BEM VINDO (A)

FICO FELIZ EM SABER QUE EXISTAM PESSOAS COMO VOCÊ, QUE BUSCAM O CONHECIMENTO DA VERDADE E NÃO SE DEIXAM LEVAR POR QUALQUER VENTO DE DOUTRINA.
OBRIGADO POR SUA AMIZADE E APROVEITE OS ESTUDOS.
DIVULGUEM A OUTROS ! SEJA UM EVANGELISTA.







terça-feira, 24 de novembro de 2009

VERDADES SOBRE O NATAL

O NATAL


A Bíblia afirma em Provérbios 19.8 que: “Quem adquire entendimento ama a sua alma” e “que o meu povo tem perecido por faltar o entendimento”.
Estar acostumado com algo, não quer dizer que aquilo é correto. Temos visto muitas coisas em nossos dias, que se fossem alguns anos atrás não aceitaríamos, mas tem entrado na Igreja costumes e situações mundanas que vão de encontro à sã doutrina da Palavra de Deus. Acostumamos com coisas que nos são propostas, sem ao menos buscarmos ou questionarmos a sua origem. Vejamos sobre o Natal:

Qual a sua origem?
No Novo Testamento nem os apóstolos, nem a Igreja primitiva, e nem o próprio Jesus deram qualquer ênfase ao seu nascimento. Não vemos esse tipo de comemoração em qualquer lugar das escrituras, exceto no caso de pagãos, como os Faraós e Herodes.
A comemoração do nascimento de Jesus foi introduzida no Século IV a partir do Imperador Romano Constantino e estabelecida oficialmente na Igreja a partir do Século V. O costume não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo, mas sua morte, de acordo com a Enciclopédia Americana, Edição 1944 (a Comunhão instituída por Jesus no Novo Testamento é uma comemoração da sua morte”).
A mesma afirmativa encontramos na Enciclopédia Britânica, edição de 1946, que afirma ainda que “o Natal não constava entre as antigas festividades da Igreja... Não foi instituída por Jesus Cristo nem pelos apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo”.
A Enciclopédia Católica, em sua edição de 1911, afirma que “a festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados ao início do ano se concentram na festa do Natal”.

Quando Jesus nasceu?
Esdras 10 nos mostra que, por ocasião do mês nono (para nós, Novembro – para eles, Chisleu), todo o povo se congregou para confessar seus pecados e buscar o perdão e o favor divino (v.10-13). Era tempo de “grandes chuvas” e por isso os homens tremiam muito. Cantares 2:11 fala que esse mesmo tempo era de muito frio.
Isso nos mostra (e o conhecimento do clima de Israel ainda hoje) que a partir de meados de Outubro, até o início do ano seguinte, é tempo de chuvas e de muito frio, sendo que em alguns lugares chega a gear devido às baixas temperaturas.
Lucas 2:8 nos afirma que quando Jesus nasceu, “havia naquela mesma região, pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho”.
Ora, isso jamais poderia ter acontecido em Dezembro. Nem mesmo após 15 de Outubro.
“Durante a época da Páscoa (começo da primavera) era costume dos judeus daqueles dias levarem ovelhas aos campos e desertos, e recolhê-las ao começo das primeiras chuvas”. As primeiras chuvas começavam nos meses de outubro ou novembro (do nosso calendário).

Qual a verdadeira origem do natal?
A Enciclopédia de Conhecimentos Religiosos, de Schaff-herzog, explica que “não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade natalina dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a saturnália (17 a 24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”... as festividades pagãs, saturnália e brunária, estavam arraigadas nos costumes populares.
O fundo histórico disso tudo é a época da suposta conversão de Constantino. Até ali a Igreja Cristã tinha sido perseguida utilizando-se os meios mais atrozes na busca de acabar com o cristianismo.
Nesse contexto, Constantino assume o Império Romano e começa uma aproximação sutil e até hoje suspeita. Os resultados da “conversão” do imperador foram e são até hoje tão malignos que leva-nos a supor muito mais em um plano muito bem arquitetado por satanás a fim de minar as bases do plano de Deus de alcançar o mundo com a mensagem de Cristo.
Assim, quando Constantino assumiu, declarou todo o império cristão, abriu as portas para a entrada e permanência das heresias, algumas das quais vemos até hoje. A partir daí, todos os que simplesmente nasciam dentro dos limites do império se tornavam automaticamente cristãos. Já não era mais necessário fé, novo nascimento, vida de santidade.
Devemos nos lembrar que o mundo de então era profundamente paganizado. E quando Constantino fez sua declaração de fé cristã, colocou o cristianismo em pé de igualdade com o paganismo. E os pagãos que por decreto haviam se tornado cristãos, continuavam com seus costumes pagãos. E 25 de dezembro continuou a ser a maior das festividades idólatras, pois celebrava o “deus sol”.
O maniqueísmo pagão identificava o Filho de Deus como o Sol físico. Assim, com a conversão em massa ao cristianismo, via decreto do imperador, o pretexto necessário apareceu, e a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol) passou a ser considerada também dia do nascimento do Filho de Deus.
A Enciclopédia Britânica afirma que “a partir de 354, alguns latinos, possivelmente, transferiram o dia da festividade, de 06 de janeiro para 25 de dezembro, quando se realizava uma festa mitraísta.. ou nascimento do Sol Invicto... Os sírios e os armênios, que se prenderam a data de 06 de janeiro, acusavam os romanos de idólatras e adoradores do Sol, alegando... que a festa de 25 de dezembro tinha sido inventada pelos discípulos de Corinto”.

Qual a história maligna do natal?
A origem maligna da celebração do dia 25 de dezembro teve origem na antiga Babilônia, de Ninrode, de época imediatamente posterior ao dilúvio.
Gênesis 10:8-12 nos fala deste personagem, que também é citado na história e tradições dos povos mais antigos. Sendo filho de Cuxe, neto de Cão e bisneto de Noé, Ninrode foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo – o sistema de competição organizado – de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro.
Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades.Ele organizou o primeiro reino deste mundo. E o significado de seu nome bem descreve o que criou – Ninrode, deriva de Marad, que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Consta que Ninrod era tão perverso que se casou com sua própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois da sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrod como um ente espiritual.
Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrod para uma nova vida.
Todo ano, no dia do seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrod visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia do aniversário de Ninrod era 25 de dezembro.
Conforme a lenda foi tomando vulto, Semíramis foi ganhando força de um verdadeiro endeusamento, o que a levou ser chamada de “Rainha dos Céus” dos babilônicos. Ninrod passou a ser adorado como messias, “Filho de Baal” o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (Semíramis e Ninrod). Assim popularizou-se também a idéia da “Virgem e o Menino” especialmente durante a época do natal.

Costumes pagãos absorvidos pelo Cristianismo

Papai Noel
“Papai Noel” é aquele que vem sorrateiramente à noite trazer presentes na celebração do aniversário, nada mais é do que Ninrod, o filho prematuramente morto de Semíramis, que voltava sempre por ocasião da celebração de seu aniversário – 25 de Dezembro – para ali deixar presentes ao pé do pinheirinho.
A Enciclopédia Britânica, vol 19, 11a. Edição inglesa, informa que: o nome “Papai Noel” é, ainda, uma corruptela do nome “São Nicolau” um bispo romano que viveu no Século V, e atesta que “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 06 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida às escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido...” diz se ter originado o costume de dar presentes às escondidas no dia de São Nicolau (06 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia 25 de dezembro.

Árvore de Natal
Alguns alegam que nada tem de mal possuir e armar em casa uma árvore de natal. No entanto, precisamos estar atentos para o fato de que as idéias referentes a árvores sagradas são muito antigas. Entre os druidas o carvalho era sagrado; entre os egípcios as palmeiras; em Roma, era o abeto. O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de natal a todos os que se aproximavam de seu abeto (árvore) sagrado.
Vemos claramente que as pessoas adquiriram a idéia gentílica por ignorância.
Leia Jeremias 10:2-4.

Troca de Presentes no Natal
Na Biblioteca Sacra, volumes 12 encontram que “a troca de presentes entre amigos é característica tanto do natal quanto da saturnália”.
Leia Mateus 2:1-11. Mesmo o argumento comum de que a troca de presentes tem a ver com a ação dos magos que levaram presentes a Jesus, cai por terra diante de uma análise mesmo superficial do texto.
Os magos, ao chegarem junto a Jesus lhe ofertaram ouro, incenso e mirra.
Primeiramente eles haviam procurado por Jesus, tinham inquirido sobre onde ele teria nascido. Agora observe o texto e veja: (1). As dádivas foram oferecidas a Cristo – em momento algum eles trocaram presentes entre si; (2). Inquiriram pelo menino Jesus, nascido Rei dos Judeus – não estavam levando presentes pelo nascimento de Jesus, pois chegaram muitos dias depois, mas na verdade estavam fazendo algo que era costume (e ainda continua hoje), ou seja, não podiam ir à presença de um rei sem levar presentes significativos.
Leia Deuteronômio 12:1-2, 30-32.
Além da raiz pagã, existe a influência econômica. Natal é a época de muita propaganda e marketing para venda. É um tempo em que o deus mamom domina e leva inclusive muitos cristãos a desonrarem seu compromisso com a obra de Cristo. Ficam tão preocupados em seguir o costume pagão, são tão enredados pelos desejos gerados por mamom de ter, que ao invés de investirem no Reino de Deus, investem em si mesmos com presentes e supérfluos, criando dívidas e compromissos que ocuparão sua mente nos próximos meses. Daí pra frente, é “esperar equilibrar as finanças para, se possível, voltar a investir no Reino de Deus”.

Quando Jesus nasceu?
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do 7º. mês (Etenin) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou das Cabanas, significava Deus habitando com seu povo. Foi instituída por Deus como memorial para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou num Tabernáculo no meio do seu povo (Lv 23:39-44; Ne 8:13-18).
No Evangelho de João capítulo 1 , vers. 14, vemos : "Cristo ... habitou entre nós".
Esta palavra em grego é skenoo ou tabernaculou; isto é, a Festa dos Tabernáculos cumprindo-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Is 7:14) que significa “Deus Conosco”. Em Cristo não se cumpriu somente a Festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mt 26:2; I Co 5:7), e a festa do Pentecostes, quando enviou o Espírito Santo sobre a Igreja (Atos 2:1).
Vejamos nas escrituras alguns detalhes que nos ajudará situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias. ( I Cr 24:1-19 - 24 turnos X 15 dias=360 dia ou 1 ano)
O oitavo turno pertencia a Abias ( I Cr 24:10 )
O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico (mês de Abíbi - Ex12:1-2 ; Dt 16:1 ; Ex 13:4 )
Temos então a seguinte correspondência :

No. Nome             Mês             Turnos       Referência
1.  Abíbi (Nisã) -  Março  -       1 e 2 -       Ex 13:4; Et 3:7
2    Zive               Abril              3 e 4          I Re 6:1
3    Sivã               Maio             5 e 6          Et 8:9
4    Tamuz           Junho             7 e 8          Jr 39:2; Zc 8:19
5    Abe               Julho             9 e 10        Nm 33:38
6    Elul                Agosto         11 e 12       Ne 6:15
7   Etenim (Tisri)  Setembro     13 e 14       I Re 8:2
8   Bul                 Outubro       15 e 16       I Re 6:38
9   Chisleu           Novembro   17 e 18       Ed 10:9; Zc 7:1
10 Tebete            Dezembro   19 e 20       Et 2:16
11  Sebate           Janeiro        21 e 22       Zc 1;7
12  Adar              Fevereiro    23 e 24       Et 3:7

Comecemos por Zacarias, pai de João Batista. Ele era sacerdote e ministrava no templo durante o turno de Abias ( Lucas 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista ( Lucas 1:23-24). Portanto João Batista foi gerado no fim do mês Tamuz ou início do mês Abe. Agora um dado muito importante:
Jesus foi concebido seis meses depois (Lucas 1:24-38). Portanto Jesus foi concebido no fim de Tebete ou início de Sebate.
Visto estes detalhe nas Escrituras, chegamos a conclusão que João Batista foi gerado no fim de junho ou inicio de julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço no templo. Jesus foi concebido seis meses depois, no fim de dezembro ou início de janeiro. Ele não nasceu em dezembro como diz a tradição, mas foi gerado neste mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Etenim), setembro no nosso calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar com Seu povo. Nasceu Jesus!

Leia o que o Pastor Francisco Mario Lima Magalhães da Igreja Batista Nacional em Balsas, Ma. fala sobre o natal!
“Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1.21)
Nestes dois anos, desde que algumas igrejas tomaram a visão de células no modelo dos doze, têm-se questionado se é necessário comemorar o natal. Algumas igrejas, até eliminaram, de uma forma abrupta, o culto de natal; outras proíbem até falar do natal ou alguma coisa parecida. A base que eles têm é a defesa de alguns líderes acerca da intromissão do paganismo nessa festa e comemoração. Dizem, com razão, que árvores de natal, Papai Noel, presentes etc., vieram do paganismo; também afirmam que, como ninguém sabe a data certa do nascimento de Jesus, então não podemos comemorar essa data.
Mais uma vez a Igreja do Senhor demonstra-se imatura, infantil e sem firmeza na Palavra de Deus. A igreja, às vezes, faz como Jesus falou, “coa um mosquito e engole um camelo” e tem abandonado algumas coisas essenciais e se apropriado de outras completamente prejudiciais à sua vida.
Deixar de comemorar o Natal por estar misturado com algumas coisas do paganismo é como se jogasse a água suja, a banheira e a criança fora. É verdade que todas as festas consideradas universais foram misturadas com o paganismo, tanto por uma ação de Satanás, como pela cobiça humana de vender e consumir; mas não podemos deixar de comemorar uma das festas mais significativas à humanidade, que é o nascimento de Jesus Cristo. Se pensarmos dessa maneira, não iremos comemorar nenhuma festa cristã que seja universal como, por exemplo, a páscoa, que vem como símbolo o coelho, ovo, chocolate etc. Deixar de comemorar a páscoa é falta de sensibilidade espiritual e maturidade de saber separar as coisas essenciais das sem significados e sem base. Concorda-se que se precisa falar os verdadeiros significados, tanto do natal, como da páscoa ou outra festa qualquer, tirando os símbolos que não tem nada a ver com as respectivas festas (incluindo árvore de natal, Papai Noel, coelho, ovo, chocolate etc.); mas abandoná-las por completo é deixar de mostrar ao mundo o seu verdadeiro significado; é deixar o mundo sem respostas; é tornar-se como sal insípido, que não testemunha a verdade de Deus.
Apesar de ninguém saber o dia certo do nascimento de Jesus Cristo, não implica dizer que não podemos comemorar, pois um dia Jesus Cristo teve que nascer e já que ninguém sabe o dia certo, convenciona-se o dia 25 de dezembro. Pensa-se até que o dia 25 de dezembro seria mais apropriado, já que o mundo todo comemora, para um maior testemunho da pessoa de Jesus Cristo, pois, nessa data, as pessoas estão mais abertas a ouvir sobre Deus, sobre o Evangelho, sobre as coisas espirituais. Como prova disso, pode-se ver os cartões de Natal, mesmo que venham com símbolos desvirtuados, vê-se sempre um texto que tem relação com a Palavra de Deus.
Por que se comemora tantas coisas sem significados e até demoníacas, como dia das bruxas e não se comemora o dia do nascimento de Jesus Cristo? Portanto, deixar de comemorar o Natal porque não sabemos a data certa, é uma ação impensada e não inteligente. Paulo chegou a dizer que se fez de “fraco para ganhar os fracos”, teve que fazer votos para ganhar os judeus. Que Igreja é essa que em vez de criar uma estratégia para falar do verdadeiro significado, corre disso e enfia-se na caverna, reclamando como Elias: “ninguém sabe a data do nascimento de Jesus, Senhor, por isso não comemoramos o Natal” (Adaptação minha). Sinto por esses lideres.

Alguns motivos essenciais para comemorar o Natal:
 · A comemoração do Natal valoriza a historicidade do nascimento de Jesus.
Quando se evita de comemorar o natal e ainda se afirma que ninguém sabe a data certa, esse comportamente abre margem para questionamentos céticos e questionamentos como: ora se nem a igreja sabe o certo, será que Jesus Cristo nasceu mesmo? Não adianta alguns dizerem que: “mas quem vai duvidar do nascimento de Jesus Cristo?”. Pois há muitas pessoas, líderes, cientistas e professores de universidades que duvidam do nascimento de Jesus Cristo, mesmo que esteja registrado em várias provas históricas; sem falar dos teólogos liberais que colocam duvida no nascimento virginal de Cristo.
O Natal corrobora a historicidade do nascimento de Jesus Cristo, abrindo a mente das pessoas para o episódio como a comemoração do descobrimento do Brasil e outras datas importantes. Isso é tão importante que Deus pediu ao povo no deserto que comemorasse a páscoa exatamente por isso para que eles nunca esquecessem e soubessem da sua historicidade: “esse DIA será um memorial que vocês e todos os seus descendentes celebrarão como festa ao Senhor. Celebrem-no como decreto perpétuo” (Ex 12.14). Vê-se que Deus sabia da importância de se ter um dia para comemorar. A igreja quando se escusa disso, está deixando de ter como memorial e assim testificar a sua historicidade.

· É uma oportunidade da Igreja testemunhar o verdadeiro significado do Natal
Parece que até a própria Igreja não sabe o verdadeiro sentido do Natal. Alguns poucos podem até dizer de uma forma simplista: é o nascimento de Jesus Cristo; mas não sabem o que isso implica. Acredita-se que esses estão entre os que tiraram o natal de suas igrejas. Analisando o texto acima, vê-se que Maria daria à luz um filho, chamado Jesus para que ele salve o povo dos seus pecados. O Natal fala da cruz também. É uma oportunidade para se falar da grande razão do nascimento de Jesus Cristo, que a salvação das vidas entregues ao pecado. Tirar essa comemoração é deixar de dar o maior testemunho do Evangelho, que é o nascimento de Jesus Cristo.
Não foi à toa que os Magos do Oriente vieram por divina revelação para adorar a criança. O que Deus queria fazer era que as pessoas questionassem, pois segundo a Palavra, Jerusalém toda ficou alarmada (Mt 2.3). Se Deus não quisesse que não houvesse testemunho, não teria deixado que os magos viessem de tão longe e alarmado Jerusalém. Nota-se que Deus fez questão de manifestar aos pastores através dos anjos, os quais “contaram a todos que tinham visto” (Lc 2.15-18). Se a Igreja deixar de comemorar o Natal, mais uma vez omite o seu testemunho por causa de sua imaturidade. É tempo da Igreja se unir e mostrar aos meios de comunicação, na Internet o verdadeiro valor do Natal e seu significado. Se houver omissão do testemunho do verdadeiro significado do Natal, a Igreja estará ratificando o testemunho pagão. Isso sim é errado, vergonhoso e pecaminoso; pois onde a Igreja deveria testemunhar, ela fica como tartaruga escondida no seu casco, sem questionar nada, apenas dizendo como papagaio, o que os outros disseram ou pensam. Isso é muito estranho para quem se diz uma igreja que vem da Reforma e que tem como a Bíblia como única regra de fé e prática.

Concluindo
O paganismo vem sendo infiltrado de forma sutil dentro dos costumes cristãos, e em ignorância muitos têm renovado pactos e alianças das trevas.
É tempo de revermos nossos costumes, quebrarmos paradigmas, reavaliando nossos valores, com a disposição de vermos restaurados os princípios puros do Cristianismo deixado por Jesus.
O Natal pagão não deve estar em nossos corações, mas é um momento de levarmos pessoas ao verdadeiro conhecimento de Cristo, e em família festejarmos a nossa Salvação em Cristo Jesus.
É hora de crescer, é hora de colocar a Palavra de Deus acima das “visões”, é hora de questionar tudo; sabendo que questionar é honra. As pessoas que mais foram honradas na Bíblia foram aquelas que questionaram: Natanael e os crentes de Beréia.
Deixar de questionar ou mesmo aceitar tudo sem uma análise é inconcebível àqueles que se dizem portadores do kerygma da Palavra de Deus. Portanto, quero terminar desejando um FELIZ NATAL.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

TATUAGEM E PIERCING É DE DEUS?

A verdade sobre símbolos religiosos, tatuagem e piercing

Livreto Ferramenta - Combatendo Seitas e Heresias II - pgs.: 33, 34 e 35
Vivemos uma época permeada por símbolos, enraizados no ocultismo e em crenças pagãs da antiguidade. Transmitem mensagens e imprimem padrões comportamentais. Confronte-os com a Bíblia

SÍMBOLOS DA NOVA ERA
O grego symbállein dá a idéia de reunir realidades: "Se o símbolo se identificar completamente com aquilo que representa ele será adorado, como no caso da cruz."

Analise alguns à luz da Bíblia:
1. Arco-íris pela metade - pretende ligar o homem a Lúcifer.
Conduz ao inferno (Is 14.12-15; Ap 20.1-3, 10; Ez 28.11-19; Lc 10.18)

2. Fitas entrelaçadas - união infinita amarrada às forças cósmicas.
O cosmos será destruído (Is 24.19-20; 51.6-8; II Pe 3.7,10,12; Ef 1.10)

3. Yin Yang - coexistência pacífica, equilibrada entre o bem e o mal.
O bem está acima do mal (Lc 10.18; Is 5.20, 24; 1 Ts 5.4-11; 1 Jo 1.5)

4. Urano - rege a harmonia da pessoa com a mente universal aquariana.
A consulta aos astros leva à ruína (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 17.2-5)

5. O olho da pirâmide - representação da divindade sobre a terra.
É abominação (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; 2.12-18; Jr 43.12-13)

6. Cruz de Nero - pé de galinha (logo do movimento hippie), símbolo da paz sem Cristo.
Temos paz em Cristo (Jo 14.27;16.33; Is 9. 6; Fp 4. 7; CI 1.20; Rm 14.17)

7. Estrela de seis pontas - simboliza a evolução e involução.
Não há reencarnação (Hb 9.27; Jo 11.25, 26; 5.24; IJo 5.11-13) "'

CAMISETAS, ADESIVOS, TÉNIS E BONÉS COM SÍMBOLOS
1. Desenho de escorpião, serpentes e dragões (Lc 10.18-19; Ap 20.2)
2. Figuras egípcias (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; Jr 43.12-13; 44.8)
3. Formas sensuais (I Pe 2.16; Mt 5.28; Ef 5.3; Cl 3.5-6; Is 57.8 e 17)
4. Magos e figuras esotéricas (Ez 8.5-18;13.18-21;Is 57.1-13; Lv 19.31)
5. Estampas de astros e signos (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 4.19; 17.2-5)
6. Expressão de anjos e demônios (Ex 20.4; I Co 10.20, 23; I Ts 5.1-11)
7. 666 e símbolos satânicos (Ap 16.13; Ap 19.20; I Cor 10.20)
8. Gestos obscenos e maliciosos (I Pe 2.16; Ef 4.31; Ti 3.3-4; I Ts 5.22)
9. Caveira, morte e trevas (Jo 10.10; 3.19-21; Lc 23.33; Ez 37.1-12)
10. Danças ritualísticas (Analise Cl 3.17; I Pe 1.15; II Pd 3.9-12)

O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DA TATUAGEM
O Dicionário de Símbolos de J.E. Cirlot diz que "o simbolismo genérico engloba tatuagem e ornamentação como atividade cósmica, incluindo sentido sacrificial, místico e mágico. Veja alguns pontos:

1. A tatuagem pode ser um sinal de propriedade e pacto místico
No oriente (China, Japão), a tatuagem estava vinculada às divindades configuradas no símbolo. Os líbios tatuavam-se para a deusa Neit, os egípcios para Atargatis e na Síria para deuses diversos.
"Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto dos deuses-demoníacos e era praticada durante ritos dedicados por feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, o qual, segundo criam, levava consigo os espíritos malignos." "Dá idéia de consagração." O pacto era feito para se incorporar a entidade do desenho: escorpião, demônios (I Co 10.20-21)

2. A tatuagem pode identificar o grupo e ser usada como talismã.
Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc. XVII ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã, distinguindo-os dos demais. A máfia japonesa, yakuza, surfistas, metaleiros, presidiários, fazem o mesmo. Os nazistas tatuavam judeus para ofenderem sua fé (I Co 3.16-17; 6.19-20; I Ts 5.5).

3. A tatuagem pode expressar anarquismo e rebeldia
A palavra tattoo, propagada por James Cook, refere-se ao som dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. A máquina elétrica foi patenteada por Samuel O'Relly em 1891, em Nova York, e chegou ao Brasil em 1959. A onda atual que inclui o piercing vem dos hippies e punks e da influência do rock pesado. Essa herança comunica rebeldia a Deus, à família e às autoridades. Defende a liberdade sexual e a Nova Era (Ef 5.6-13; I Ts 5.22; Cl 3.17; 2.6).

OS PERIGOS DA TATUAGEM E A BÍBLIA
Este estudo fala apenas da origem da tatuagem. Muitos a usam por razões próprias (I Co 8.9; Rm 14.12). Mas, há riscos de contrair o vírus HIV, hepatite, infecções bacterianas e virais. Se você fez a tatuagem sem orientação, a liderança da Igreja local lhe dirá como agir.
"... e escrita de tatuagem não porei em vós" (A Torá -tradução judaica). "Não façam cortes no corpo por causados mortos, nem tatuagens em si mesmos" (Lv 19.28 - NVI - Nova Versão Internacional da Bíblia).

O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DO PIERCING
A revista Época de 25/02/2002 aponta diversos perigos do piercing:
Língua - Pode provocar fendas nos dentes e infecção geral.
Sobrancelha - Inchaço e dor impedem a higienização correta do local e abre caminho para infecções.
Umbigo - A pele pode ficar irritada com reações alérgicas.
Nariz - Danifica os vasos sanguíneos e produz cicatrizes."'
Em Ex 21.6 perfurar a orelha simbolizava um pacto de escravidão. Roland de Vaux, ex-diretor da École Biblique de Jerusalém, diz:
"As leis antigas da Mesopotâmia presumem que o escravo seja marcado, como uma rês, com uma tatuagem, um estigma feito com ferro em brasa ou ainda com unia etiqueta presa a seu corpo (Dt 15.17). ...Sinal de identidade. como as tatuagens dos cultos helenísticos."

UM SINAL DE ESCRAVIDÃO
Deus aprovaria algo que chega a mutilar o templo do Espírito Santo? Veja o alerta que a Bíblia faz em I Cor 3.16-17. Existe a tese de que os locais mais perfurados estejam relacionados à salvação e que, como certos adornos, o piercing constitui uma tranca que aprisiona a alma (Ez 13.18-21). Um sinal visível de escravidão espiritual. Leia os textos abaixo, faça sua própria avaliação e tire suas conclusões:

1. Nariz - fôlego de vida (Gn 2.7; 7.22-24; Is 2.22, 42.5; Ec 3.19, 21)
2. Boca - confissão (Rm 10.8-9;IJo 1.9; Mt 15.18;21.16; Tg 3.10; Pv 21.23)
3. Sobrancelhas (olhos) - mente (Mt 6.22-23; Ef 1.17-18, 4.18; II Co 4.4)
4. Orelha - ouvir e crer (Rm 10.14-18; Hb 3.15; Is 6.10; Jr 17.23; Ap 3.6)
5. Umbigo (ventre) - sede da vida (Jo 7.38-39; 4.14; Fp 3.19; Rm 16.18)

Segundo a Clínica Mayo (EUA), numa pesquisa feita com 454 estudantes, um em cada dez usuários do piercing sofreu infecção. A Universidade de Yale informou que uma garota de 22 anos sofreu infecção no cérebro, causada por um piercing de língua. As bactérias da boca chegaram ao cérebro pelo sangue. Você sabia que a lei 9.828/97(SP) proíbe essa prática para menores e que A. La Vey, fundador da Igreja de Satanás, defendia a tatuagem e o piercing, por entender que são rejeitados em Lv 19.28 e Dt 14.1-2, e que certas tatuagens são propagandas do mal ?(Lc 10.18-20; 10.3; 20.2). O que você diz de Is 3.18-21,1 Cor 3.16.17; 6.19-20, Rm 12.1-2?

O CRISTÃO DEVE USAR PIERCING OU TATUAGEM?
O pluralismo corrói insidiosamente o cristianismo. Para muitos o piercing e a tatuagem é apenas uma questão cultural. Entretanto, "o Evangelho nunca é o hóspede da cultura; ele é sempre seu juiz e redentor," pois parte dela é demoníaca.'' O cristão está na contramão (Tg 4.4; I Jo 2.15; Rm 12.1-2). Que prática você deve rejeitar?
1. Se traz escândalo ou fere a consciência alheia (Mt 18.7; Rm 14.21)
2. Se deforma a dignidade humana (II Cor 4.2;C13.17; I Cor 6.12)
3. Se a natureza da prática dá lugar à carne, envolve magia, ocultismo, idolatria, exploração, malignidade (Gl 5.13;Cl 3.17;IPd 1.14-25)
4. Se apresenta alguma aparência do mal (I Ts 5.22; Ef 5.8; Mt 5.13-16)
5. Se viola a autoridade dos pais, pastor, governo (Rm 13.2; Tt 1.9-10)
6. Se traz dúvidas ao coração ou à consciência (Rm 14.22; I Jo 3.20)
7. Se não traz edificação ou a glória de Deus (I Cor 6.19-20; 10.23)
Para J.R. Stott "somos diferentes de tudo no mundo que não é cristão e esta contra-cultura cristã é a vida do Reino de Deus." Por fim, H.R. Niebuhr apresenta Cristo como o transformador da cultura.

É VERDADE QUE A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS?
A Moda, a Liberdade e a Cultura da Imagem
Fausto Rocha responde: A voz do povo não é a voz de Deus" Foi o povo que gritou: Fora com este (Jesus). Crucifica-o! (Lc 23.18-23) Não é porque bilhões de moscas visitam o lixo diariamente que você fará o mesmo. A realidade virtual explorada nos veículos culturais (TV, internet, cinema e a arte), comandada por inteligência artificial transformou-se na própria cultura. Dita a moda, valores e padrão de vida, aversos a Deus. As perguntas abaixo guiarão você:

1. Isto prejudicará outros ou fará mal ao meu corpo? (I Cor 8.9-13)
2. Em meu lugar, o que faria Jesus? (I Pd 2.21;1 Jo 2.6;C12.6;Jo 13.15)
3. Posso testemunhar da minha fé enquanto faço isso? (I Pd 3.15)
4. Minha consciência terá paz se eu fizer assim? (ITm 1.19;1 Jo 3.10)
5. Meu pastor está de acordo com essa atitude? (Hb 13.7,17; Rm 13.2)

Conforme a confissão de Westminster, "Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória Dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela."

SOBRE O AUTOR DO BLOG

Minha foto
Taubate, São Paulo, Brazil
Fui seminarista católico por 6 anos, porém no ano de 1999 tornei-me evangélico. Creio que o respeito pelas pessoas está acima das religiões. Sou Bacharel em Teologia, Graduado em Segurança Pública e Letras (Língua Portuguesa e Inglesa). Sou apaixonado pela Santa Palavra de Deus, e procuro ministrá-la com isenção de tendencionalismos e imposições humanas, buscando a verdade acima de tudo. Minha conversão foi fruto tão somente do estudo da Palavra de Deus, e da busca constante pelo Espírito Santo.

MINHA INSPIRAÇÃO

MINHA INSPIRAÇÃO
Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede ao de finas jóias. O coração de seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho. Ela faz bem e não mal, todos os dias de sua vida. Prov 31.10-12