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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A NATUREZA DE DEUS A ESPIRITUALIDADE DE DEUS A PERSONALIDADE DE DEUS




Pastora ANA PAULA DE ANDRADE SANTOS
ETADT – Escola de Educação Teológica da Assembléia de Deus de Taubaté/SP

A NATUREZA DE DEUS

A ESPIRITUALIDADE DE DEUS

A PERSONALIDADE DE DEUS


Introdução


Falar da Natureza de Deus, de sua Espiritualidade e Personalidade, é entrar em um mundo completamente oposto ao que vivemos. Uma vez que Deus é Espírito, convém que o analisemos em Espírito, fora da nossa frágil carnalidade.
O que veremos a seguir é uma pequena parte do que Deus, em sua infinita misericórdia nos revelou, pois, só conhecemos algo de Deus, se assim nos for permitido por Ele.

 

 

 

A Natureza de Deus e sua Personalidade


Teologia é a disciplina que estuda Deus e Suas obras. Note que ela se distingue da Ética, mesmo da Ética Cristã; da Religião (exteriorização do relacionamento do homem com Deus); e da Filosofia (tentativa de conhecer todas as coisas só pelo uso da observação e da razão, sem partir de Deus e Sua Palavra, e nunca podendo trazer ninguém a Cristo 1Co 1.21; 2.6-8).
Teologia é incontornável: Mesmo quem se recusa a formular suas crenças teológicas tem doutrinas (= ensinos) consideravelmente definidas, ainda que grosseiríssimas. Isto é inevitável, devido ao instinto sistematizante do intelecto, que não se contenta com uma mera acumulação de fatos, mas busca organizá-los num sistema. Assim, é indispensável o estudo da Teologia com nosso mais alto esforço, para nos assegurarmos de que nossa Teologia é a certa, sã.
Teologia é necessária para o crente: Por causa da penetrante descrença e heresias desta época 1Pe 3:15b (Lc 18:8; Ef 4:14); Porque Deus não quis nos dar as Escrituras em forma sistematizada (Mt 13:11-13), deixando a nós o estudá-las e sistematizá-las 2Tm 2:15; Para desenvolver em nós o caráter de Cristo (só crendo certo é que podemos viver certos) (Ef 4:13); Para podermos servir ao Senhor efetivamente (2Tm 4:2; Tt 1:9).

A Existência de Deus é estabelecida pela Razão

a. Argumento da “Intuitividade” ou “Crença Universal Rm 2:15 [14-16]; 1:19-20 (Rm 1:19-23,28,32; Jó 32:8; At 17:28-29): 1) A Crença na existência de Deus é universal; é também necessária (no sentido de que é a “posição normal do pêndulo”: qualquer desvio dela é temporário e contra nossa natureza); portanto, esta crença é intuitiva, inata; não é mero resultado de tradições, educação, raciocínio acurado e educado (“Eu sempre soube que Ele existe, somente não sabia Seu nome!” Helen Keller); 2) Portanto, a crença na existência de Deus foi colocada no coração do homem; 3) Só Deus poderia fazê-lo; 4) Logo Deus existe.
b. Argumento da Causa-e-Efeito: Todo efeito tem uma causa apropriada (He 3:4). Portanto: 1) O poder, a inteligência, o propósito evidentes na natureza exigem e provam que Deus existe e que tem infinitos poder, inteligência e propósito; 2) O fato do homem ser uma pessoa e ser moral, exige e prova que Deus existe e que é a perfeição do saber, do sentir, do decidir, e do bem.
Poderíamos dividir o argumento da causa-e-efeito em 4:
- Argumento Cosmológico (da causa do universo), embutido em He 3:4: 1) A 2a. Lei da Termodinâmica diz que a entropia do universo sempre aumenta (o caos e desordem do universo aumentam, sua energia disponível diminui); Daí: Se o universo fosse eterno, sua energia utilizável, na eternidade passada, teria que ter sido infinita, o que é impossível; Logo o universo teve origem; 2) No universo, todo efeito tem que ter tido uma causa apropriada; 3)Logo o universo é o efeito de uma causa sem causa ,transcedente (fora do universo e em tudo seu superior ): Deus.
-Argumento Teleológico (da causa da ordem e propósito no universo) Sl 19:1-3; Rm 1:20 (Sl 8:3-5; 94:9; Rm 1:18-23): 1) A ordem e propósito num sistema implicam inteligência e propósito na sua causa; 2) Há assombrosa ordem e propósito no universo (o “ateu” Galeno criou “hino” de louvor a Deus, ao dissecar anatomia humana; Isaac Newton tapou a boca de “ateu” ao deslumbrá-lo com miniatura do sistema solar e dizer “não teve designer”;...); 3) Logo, o universo tem um designer transcedente, um originador e mantenedor das suas leis, inigualavelmente inteligente e com propósito: Deus.
- Argumento Ontológico (da causa da idéia de Deus): Todo homem, mesmo que sufocada e vagamente, tem a idéia de um Deus infinito e perfeito (At 17:21-23 [“ao Deus desconhecido”]; Rm 1:18-20); Esta idéia, por ser infinitamente superior ao homem e ao universo, neles não pode ter se originado; Logo ela só pode ter se originado em Deus, que existe e é infinito e perfeito.
- Argumento Antropológico ou da Causa da Moral Rm 2:14-15 (Gn 39:9 [José e a esposa de Potifar]; Sl 32:3-5; 38:1-4; Ec 12:14; Mq 6:8; Rm 1:19-32; 2:14-16): Uma voz insilenciável fala incessantemente à consciência, exige-lhe obediência e assevera de um Juiz que punirá cada desobediência [“Não fora esta voz ... e eu seria ateu” cardeal Newman]; Esta voz sobre a consciência não é nem imposta pelo indivíduo nem pela sociedade (freqüentemente lhes é contrária!); Portanto, existe alguém que fala à nossa consciência, que é bom, justo juiz, senhor, autor e mantenedor de uma lei moral permanente, absoluta e mandatória: Deus.
c. Argumento da “Congruência” ou “Harmonia com os Fatos”: Se um postulado é o único que (ou, de longe, o que mais ) se harmoniza com (e explica) uma série de fatos, então ele é crido e tomado como verdadeiro (exemplo: a teoria subatômica). A existência de Deus é a única (ou, de longe, a melhor) explicação para a: crença universal na Sua existência, nossa natureza moral e mental, nossa natureza religiosa, os fatos e as leis do universo. (ateísmo, panteísmo, agnosticismo, etc. não provêm uma explicação adequada, nem satisfazem nosso coração). Portanto, Deus existe, é bom e santo, e todo-poderoso.

A Existência de Deus é assumida pela Revelação: Gn 1:1 (Sl 14:1; 94:9-10; Is 40:12-31; He 11:6)
 A Natureza de Deus, Revelada por seus Atributos

Nossa razão, mesmo imperfeita, já nos ensinou muito sobre os atributos de Deus.
A natureza, de um modo que deixa o homem sem desculpas Rm 1:20, prega que Deus é : glorioso Sl 19:1; bom At 14:17; eterno e poderoso Rm 1:20;

Os Atributos Naturais de Deus

a. Deus é [a] Vida: Jo 5:26(Jr 10:10-15; At 14:15; 17:25; 2Cr 16:9; Sl 94:9-10). Deus é a fonte de toda a vida 1 Ts 1:9 (Jr 10:10-16; Ha 2:18-20).
b. Deus é Espírito, incorpóreo, invisível, sem substância material, sem paixões ou partes físicas, portanto livre de todas as limitações temporais. Jo 4:24. No V.T.: Dt 4:15-20,23 (Is 40:25; Ex 20:4). No N.T.: Lc 24:39 (1Tm 1:17; Cl 1:15; At 17:22-29; At 14:8-18).
c. Deus é Pessoa, existência dotada de autoconsciência e autodeterminação [plano para futuro]. De intelecto [poder de pensar], sensibilidade [poder de emoções e sentir], e volição [poder de decidir, vontade].
c.a. Tem Nomes de Pessoa: Ex 3:14 (Jo 8:58): “EU SOU” = “Eu sou o que sou” --> auto-suficiência + soberania absoluta + imutabilidade.
Os nomes de Deus dizem-nos que Ele é pessoa, e ensinam-nos muitos dos Seus atributos:

ADONAI
Senhor (=dono-controlador-provedor » KURIOS)
Merece obediência Gn 24:3,7,12; Js 5:14 (Aplic.: Ml 1:6; Jo 13:13; dá-nos provisão Fp 4:19)
EL
O Poderoso e Majestoso
Gn 1:1; Sl 19:1
ELOHIM
Plural de “El”, aludindo à Trindade
Gn 1:1 (verbo singular!)
EL ELION
O Poderoso Altíssimo, Sumamente Poderoso
Cuida de tudo, cuida pelos filhos Gn 14:22
EL OLAM
O Poderoso Eterno
Nunca cansa de cuidar dos Seus Is 40:28-31
EL ROI
O Poderoso que Vê
Nunca esquece nem deixa de cuidar dos Seus
Gn 16:13
EL SHADAI
O Todo-Poderoso
Cuida dos Seus, como mãe a bebezinho Sl 91:1; Gn 17:1
YAHWEH (JEOVÁ)
O Eterno e Auto-existente (“Eu Sou”)
Gn 2:4. O Deus do pacto
JEOVÁ ELION
O Auto-existente Altíssimo
Deus dos deuses, exaltado, elevado, transcedente Sl 7:17;47:2
JEOVÁ JIRÉ
O Auto-existente Proverá
Gn 22:13-14. Cordeiro substituindo Isaac
JEOVÁ MIKADISKIM
O Auto-existente vos Santifica
Ex 31:13. Dá remissão, preserva, santifica
JEOVÁ NISSI
O Auto-existente Nossa Bandeira
Conduz, lidera, faz-nos mais que vencedores Ex 17:15 (Aplic.: Sl 20:7).
JEOVÁ RAA
O Auto-existente Meu Pastor
Sl 23:1 (Sl 95:7). Guarda, guia, nutre...
JEOVÁ ROPECA = JEOVÁ RAFA
O Auto-existente Nos Sara
Ex 15:26. Recostura
JEOVÁ SABAOTE
O Senhor dos Exércitos
1 Sm 1:3; Is 6:1-3. Poder e governo (homens, estrelas, anjos)
JEOVÁ SHALOM
O Auto-existente Nossa Paz
Jz 6:24. Paz com e de Deus...
JEOVÁ SHAMÁ
O Senhor está Presente
Ez 48:35. Presença pessoal!
JEOVÁ TSIDEKENU
O Auto-existente Nossa Justiça
Jr 23:6 Justiça imputada (Aplic.: 1Co 1:30)

c.b. Tem Pronomes de Pessoa (masculinos, não neutros): Sl 116:1-2; Jo 17:3.
c.c. Tem Características e Propriedades de Pessoa: Provê Sl 104:27-30. Cuida 1Pe 5:6-7. Conhece Jo 10:15. Entristece-se Gn 6:6; Ef 4:30. Ira-se 1Rs 11:9. Odeia Pv 6:16. Tem zelo (ciúme, cuidado) Dt 6:15. Ama Jo 3:16; Ap 3:19. Decide Jo 6:40. É amigo Jo 15:15; He 4:15-16.
c.d. Mantém Relações de Pessoa com o Universo e com os Homens: É o:
-Criador (poder eterno e infinito) de tudo: Gn 1:1 (Gn 1:26; Jo 1:1-3; Ap 4:11);
-Preservador de tudo (em contínua relação pessoal) He 1:3 (Cl 1:15-17) (isto refuta o Deísmo);
-Benfeitor de todas as vidas Mt 10:29-30 (1Rs 19:5-7; Sl 104:27-30; Mt 6:26; At 17:28; Tg 1:17);
-Governante e Dominador das atividades humanas Rm 8:28 (Gn 39:21; 50:20; Sl 75:5-7; 76:10; Dn 1:9);
- Pai de Seus filhos Gl 3:26 (Jo 1:11-13; He 12:5-11).
d. Deus é Tri-Uno (3 pessoas em 1 só Deus) Consoantes à Bíblia, cremos em (e adoramos) 1 só DEUS, que em substância e natureza é 1, único, indivisível e sem similar, mas que, ó infinito mistério, é também 3 pessoas (o Pai, o Filho, e o Espírito Santo) eternamente: co-iguais, inter-existentes; inter-constituídas; inter-relacionadas; não separáveis mas não confundíveis; em concorde união e comunhão; as mesmas em substância mas distintas em subsistência. O Filho foi “gerado eternamente” pelo Pai Jo 1:14, o Espírito “procede eternamente” do Pai e do Filho Jo 14:16,26; 15:26.
d.a. Deus é 1 Só: A razão diz que há 1 só Deus, pois Ele é Todo-Poderoso, Todo-Suficiente, Auto-Existente, é Toda a Perfeição. A Revelação diz o mesmo, que há 1 Só Deus: Dt 6:4 (Dt 4:35; Is 43:10; 44:6-8; 45:5-6; 46:9; Mc 10:18; 12:29; Ef 4:4-6; 1Tm 2:5; Tg 2:19).
d.b. Deus é 3 Pessoas (Pai, Filho, e Espírito Santo):
-No V.T.: a Tri-Uni-Divindade é expressa diretamente Is 48:16; 61:1-2. É insinuada em Sl 2:6-9 (Sl 2:1-9; 45:6-8; 110:1-5; 63:9-10; Zc 2:10-11; At 13:33); O Espírito Santo é aludido na criação Gn 1:2; O Anjo do Senhor (Cristofania) é distinguido de Deus e identificado como Ele Gn 22:11-12 (Gn 21:17-18; 16:7-10,13). Deus tem nome plural “Elohim” (com verbo singular, em Gn 1:1, etc.!). O “UM” de Dt 6:4 é “achad”, que é uma unidade plural em Gn 2:24, nunca a Bíblia usando “yacheed” [o “UM” absoluto] para Deus! Ele tem pronomes pessoais plurais Gn 1:26 + Is 40:14 + Gn 1:27 (Gn 1:27; 3:22; 11:7; Ec 12:1; Is 6:8; 54:5).
-No N.T.: a Tri-Uni-Divindade é expressa mais explicitamente 1Jo 5:7 (Textos Recebidos!). É vista na comissão apostólica Mt 28:19-20; na bênção apostólica 2Co 13:13-14; no batismo de Jesus Mt 3:16-17; no Seu ensino Jo 14:16,26 (Jo 16:7-10); no ensino de Paulo 1Co 12:4-6 (At 20:28; Ef 4:4-6). Sumário do N.T.: O Pai é Deus Rm 1:7 (1Pe 1:2; Jo 6:27,44-46; Gl 1:1); O Filho é Deus He 1:8 (Is 9:6; Jo 1:1; Jo 10:28; At 20:28; 1Tm 3:16; Ti 2:13); O Espírito Santo é Deus At 5:3-4 (Hb 9:14).
e. Deus é AUTO-Existente (portanto transcedente), causador incausado, sem início. Jo 5:26 (Ex 3:14 [“Eu Sou”]; At 17:24-28; Rm 11:36; 1Tm 6:15-16).
f. Deus é Eterno, sem princípio nem fim, não limitado pelo tempo (mas autor e consciente dele e da sua seqüência) Gn 21:33 (Ex 3:14; Dt 33:27; Sl 90:2; 93:2; 102:11,12,24-27; Is 44:6; 57:15; Jo 8:56-58; He 1:1-12; 2Pe 3:8; Ap 1:8).
g. Deus é Imutável, porque o Perfeito não muda na Sua natureza, atributos e conselhos (decretos). Mas Ele sente e age, só que sempre em coerência com Sua natureza e caráter, imutáveis. Ml 3:6 (Nu 23:19 + He 6:17-18; 1Sm 15:29 e Sl 102:26-27; 2Tm 2:13; He 13:8; Tg 1:17).
h. Deus é Onisciente, conhece perfeita e simultaneamente, e como em um eterno “agora”, todas as coisas que são Rm 11:33 (Dt 29:29; Sl 147:4-5; Is 40:28). Deus conhece: nosso coração 1Jo 3:20; Tudo o que acontecerá At 15:18 (Is 46:9-10; At 2:23); tudo que aconteceria em todas as circunstâncias possíveis (1Sm 23:12; Mt 11:23); O plano total dos séculos Ef 1:9-12 (Pv 5:21; Rm 8:28-30; Ef 3:4-9; Cl 1:25-26); O bem e o mal Pv 15:3 (Ml 3:16); Os homens Pv 5:21 (Ex 3:19; 2 Rs 7:1-2; Sl 33:13-15; 41:9; Sl 69:5; Jr 1:5; Mt 10:30; 20:17-19; At 3:17-18; Gl 1:15-16; He 4:13; 1Pe 1:2; 1:20 + Mc 13:32); tudo na natureza, toda estrela, todo passarinho Jó 37:16; Sl 147:4; Is 42:9; Mt 10:29-30; Os feitos do homem Sl 139:2-3; Jr 16:17; As palavras do homem Sl 139:4; os pensamentos e imaginações do homem 1Rs 8:39; 1Cr 28:9; Sl 44:21; 139:2,4,11,13; Lc 16:15; Rm 8:27; 1Jo 3:20; as necessidades e tristezas do homem Ex 3:7; Mt 6:32.
i. Deus é Onipotente, tem todo o poder, pode fazer acontecer tudo que deseje Mt 19:26  (Gn 17:1; 18:14; Ex 6:3; Jó 42:2; Sl 93:3-4; 115:3; Jr 32:17; Ap 19:6). Aplic. Fp 4:13. Deus domina sobre: a natureza Gn 1:1-3 (Sl 33:6-9; 107:25-29; Na 1:3-6); a experiência humana Gn 39:2-3,21; Ex 7:1-5; Sl 75:6-7; Dn 1:9; 4:19-37 (Sl 76:10; Lc 12:13-21; Jo 17:2; At 17:28; Tg 4:12-15); os anjos Dn 4:35 (He 1:13-14); os demônios Jó 1:12 (Jó 2:6; Lc 22:31-32; Tg 4:7; Ap 20:2).
j. Deus é Imenso e Infinito: enche e ultrapassa todo o espaço (1Rs 8:27; Is 66:1; Jr 23:23-24).
k. Deus é Onipresente: imanente, simultaneamente presente em todos os locais Sl 139:7-10 (Jr 23:23-34; Mt 18:20; At 17:24-28). No presente tempo: a presença, o trono e a glória de Deus se manifestam de forma toda especial e plena no [3o.] Céu Jo 20:17 (1Rs 8:30; Mc 1:9-11; Jo 14:28; Ap 21:2-3,10,22-23; 22:1,3). Deus Filho manifestou-se na terra Jo 3:13 e agora está no Céu At 7:56; Ef 1:20. Deus Espírito Santo manifesta-se: na natureza Gn 1:2; Sl 104:30; em todos os crentes Jo 14:16-17,19-20,23; Rm 8:9; e junto aos descrentes Jo 16:7-11.:
l. Deus é Auto-Suficiente: não precisa de nada nem de ninguém Sl 50:10-12.
m. Deus é Sábio: 1Tm 1:17; Jd 1:25.
n. Deus é Soberano sobre tudo e todos: 1Sm 2:6-8; 1Cr 29:11-12; Ap 4:11.
o. Deus é Incompreensível: Jó 11:7-9; Rm 11:33.
p. Deus é Inescrutável: Rm 11:33.

Os Atributos Morais de Deus

a. Deus é Santo, exaltado sobre tudo, inteiramente separado de todo o mal e tudo que conspurca Lv 11:44 (Ex 15:11; Lv 11:43-45; Dt 23:14; Jó 34:10), absolutamente perfeito, puro e íntegro em Sua natureza e caráter 1Jo 1:5; Sl 99:9 (Is 57:15; Ha 1:13; 1Pe 1:15-16). Aplic. He 12:28-29; 1Pe 1:15-16. A santidade de Deus é o Seu atributo mais exaltado e destacado, que governa todos os demais! Is 6:3; Ap 4:8. São santos: o Pai Jo 17:11, o Filho At 3:14 (Is 41:14) e o Espírito Santo Ef 4:30. Deus odeia o pecado Ha 1:13 (Gn 6:5-6; Dt 25:16; Pv 6:16-19; 15:9,26); deleita-se naquilo que é santo e reto Pv 15:9 (Lv 19:2; 20:26); não ouve, antes Se separa do pecador Is 59:1-2 (Ef 2:13; Jo 14:6); liberta o piedoso arrependido, fazendo-o frutificar 1Pe 2:24 (Rm 8:1-4; 6:22). A santidade de Deus: revela a negritude de nosso pecado Jó 42:5-6 (Is 6:5); exige arrependimento + expiação (por sangue!) antes do perdão He 9:22; 10:19; Ef 1:7 (Cl 1:14); exalta a graça e o amor remidor de Deus Rm 5:6-8; (Jo 3:16); causa-nos reverência e temor He 12:28-29 (Ex 3:4-6; Is 6:1-3).
a.a. Portanto, Deus é Reto e Justo: É reto no que é e faz (Sl 89:14), e ao impor lei e exigências retas Sl 145:17 (Ed 9:15; Sl 116:5; Jr 12:1; 17:25;); É justo por executar as penalidades impostas pelas Suas leis Sf 3:5 (Dt 32:4; Sl 119:137-138). a retidão e justiça de Deus manifestam-se nos Seus infalíveis: amor à retidão e indignação contra o pecado Sl 11:4-7; punição dos perversos e injustos Dn 9:12,14 (Gn 6:5,7; Ex 9:23-27; 34:6-7; Sl 5:4-6; 2Co 12:5-6; Ap 16:5-6); perdão ao arrependido-crente 1Jo 1:9  cumprimento de Sua Palavra e Suas promessas aos que Lhe pertencem Ne 9:7-8; libertação e defesa de Seu povo Sl 103:6 (Sl 129:1-4); recompensa aos justos-em-Cristo He 6:10 (Jo 6:29; 1Co 3:11-15; 2Tm 4:8; 2Jo 8); propiciação para perdoar o pecado e justificar aquele que exercer fé no substituto Rm 3:24-26.
b. Deus é Amor: 1Jo 4:8 (Ef 3:19; 1Jo 4:16); dá-Se (Jo 3:16; Tg 1:15), desejando, buscando e deleitando-se no melhor interesse das Suas criaturas Rm 5:8 (Mt 5:44-45; 1Jo 3:16-17; 4:7,8,16).
- Deus ama: Seu Filho Mt 3:17 (Mt 17:5; Lc 20:13; Jo 17:24) (amor original e desde a eternidade); Aos unidos ao Seu Filho Jo 16:27 (Jo 14:21,23); A cada ser humano Jo 3:16 (1Tm 2:3-4; 2Pe 3:9); aos “mortos no pecado” Rm 5:6-8; (Ez 33:11; Ef 2:4-5); A Israel Dt 7:7-8; Is 49:15; Jr 31:3; À Igreja Ef 5:25-32; A quem contribui com alegria 2 Co 9:7.
- O amor de Deus se manifesta em: O sacrifício do Seu Filho Jo 3:16 (1Jo 4:9-10); Levar-nos a arrepender Rm 2:4; Perdoar os arrependidos-crentes Is 55:7; Guiar e proteger os amados-obedientes Dt 32:9-12 (Dt 33:3,12; Is 48:14,20-21); Castigar-para-o-bem Seus filhos He 12:6-11; Afligir-Se por Seus filhos Is 63:9 (Is 49:15-16).
- Matizes do amor de Deus: infinitos: Deleitar-se-na-aprovação Sf 3:16 (Mt 17:5); Compadecer-se da aflição Is 63:9; Íntima e profunda afeição Jo 17:23; Lc 6:35; Is 55:7 (Sl 32:10; 86:5).

b.a. Portanto, Deus é Misericórdia e Graça: É misericordioso ao cancelar as penalidades merecidas e aliviar os angustiados Sl 103:8 (Dt 4:31; Sl 62:12; 86:15; 103:8-17; 145:8-9; Jn 4:2); É gracioso ao por amor em ação e conceder bênçãos àqueles que só merecem o contrário, mas arrependeram-se e creram Ef 2:8-10 (Sl 111:4; 116:5; At 20:24,32; Rm 3:24; 5:20; 11:6; 2Co 9:14; Tt 2:11; He 4:16; 1Pe 2:3; 4:10; 5:10). Aplic. 1Jo 4:7-8.

A lei e a graça contrastadas (C. I. Scofield)

A Lei
a Graça
Deus proíbe e exige Ex 20:1-17
Deus roga e concede 2Co 5:18,21
Ministério de condenação Rm 3:19
Ministério de perdão Ef 1:7
Condena Gl 3:10
Redime da condenação Gl 3:13; Dt 21:22-23
Mata Rm 7:9,11
Dá vida, vivifica Jo 10:10
Fecha todas as bocas perante Deus Gl 3:19
Abre os lábios para louvá-lo Rm 10:9-10; Sl 107:2
Põe intransponível distância entre o pecador e Deus Ex 20:18-19
Trás o culpado aos braços de Deus Ef 2:13
Olho por olho, dente por dente” Ex 21:24
“... a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra” Mt 5:39
Faze, e viverás” Lc 10:28
Crê, e viverás” Jo 5:24
Condena totalmente o melhor dos homens Fp 3:4-9
Justifica gratuitamente o pior Lc 23:34; Rm 5:6; 1Tm 1:15; 1Co 6:9-11
É um sistema de provação Gl 3:23-25
É um sistema de favor Ef 2:4-5
Apedreja todos os adúlteros Dt 22:21
Nem eu tampouco te condeno...” Jo 8:1,11 (T. Recebidos!)
A ovelha morre pelo pastor 1Sm 7:9; Lv 4:32
O pastor morre pela ovelha Jo 10:11

A misericórdia e a graça contrastadas

a misericórdia
a graça

Perdoa
justifica
1Tm 1:13; Rm 3:24 (Ex 34:7)
remove a culpa e a pena
imputa a justiça
Pv 28:13; Rm 4:5
salva da perdição, e do inferno
provê uma nova natureza, o o Céu
Sl 6:4; Ef 2:8-10
Liberta
transforma
Lc 10:33,37; Tt 2:11-12 (Ef 4:22-23).

c. Deus é Verdadeiro e Fiel: Dt 7:9; Sl 36:5; 89:1-2; Lm 3:22-23; Jo 17:3; Tt 1:1-2; He 6:18 // Gn 8:22; Sl 119:90; Cl 1:17 // Js 23:14; 2Sm 7:12-13 // 2Co 10:13 // Sl 119:75; Hb 12:6 // 1Jo 1:9 // Sl 143:1 // 1Co 1:8-9; 1Ts 5:23-24; 2Ts 3:3 // 1Sm 12:22; 2Tm 2:13.

d. Deus é Luz: 1Jo 1:5,7; 2Co 4:6.

e. Deus é Bom, bondoso: Sl 23:6; 107:8; Rm 2:4.

As Obras de Deus

Na Criação
a. Em Deus foram criadas todas as cousas, visíveis e invisíveis: Cl 1:16.
b. Deus criou os céus e a terra: Gn 1:1;
c. De modo todo especial, Deus criou o homem, Adão, do pó da terra: Gn 2:7.
Na Preservação  (Deus preserva, mantém e sustém tudo que trouxe à existência)
a. NEle tudo subsiste: Cl 1:17.
b. Ele preserva todas as coisas: Os homens e animais Sl 36:6. O caminho dos Seus santos Pv 2:8. O céu e seus exércitos, a terra, mares, e tudo que neles há Ne 9:6.
Na sua Providência (Deus antevê, guia, dirige e governa todos os eventos para os Seus santos propósitos): Tudo Sl 103:19. O universo Js 10:12-14 (parou o sol); Sl 147:16-18. Os animais e plantas Jn 1:17 (a baleia); Mt 6:30,33 (os lírios do campo). As nações Sl 66; Dn 2:21. O Homem Ex 10:27 (Faraó); Sl 75:7. O crente Sl 4:8; 1Co 10:13 (o escape das provações).
O Decreto de Deus

O decreto (conselho) de Deus é o eterno e infalível propósito ou plano pelo qual Ele tem declarado fixas todas as coisas.
O decreto de Deus abrange Sua vontade eficaz e Sua vontade permissiva. Dentro do Seu plano soberano, Deus deu ao homem a liberdade de escolher, este é responsável por suas decisões (Jz 21:25; At 2:23).
Seu decreto é eterno Sl 33:11. Sábio Sl 104:24. Livre (sem obrigação interna ou externa, mas em harmonia com Sua natureza) Is 40:13-14 (Sl 135:6). Eficaz (tudo que Deus decretou acontecerá): Is 14:24,27. Traz glória a Si mesmo Ap 4:11.
Aplic: Podemos descansar no Seu poder e promessas! Rm 8:28-32.

O plano de Deus em relação ao universo e aos homens

O Plano de Deus cobre tudo e todos: Sl 46:10; 119:89-91; Is 14:26-27; 46:10-11; Dn 4:35.
Cobre nossa salvação Ef 1:4,5,9,11; Os tempos e limites da habitação da raça humana At 17:26; A extensão da vida humana Jó 14:5,14; Sl 139:16; As boas obras do crente Ef 2:10; Fp 2:12-13; O mal que Deus torna em bem Gn 50:20; O Reino de Cristo Sl 2:6-8; Mt 25:34.
Deus o Pai
a. Os relacionamentos como Pai. [Em ordem crescente,] Deus o Pai é o:
-Pai da Criação: somos geração dEle At 17:29; Ml 2:10; tudo é dEle e para Ele existimos 1Co 8:6.
-Pai de Israel: Seu primogênito Ex 4:22; por Ele adquirido e estabelecido Dt 32:6.
-Pai dos Redimidos: Jo 1:12; Gl 3:26; 1Jo 3:1-2; abençoando-os com todo tipo de bênção espiritual Ef 1:3-6.
-Pai de Jesus Cristo, O tendo chamado Filho amado Mt 3:17, ressuscitado e assentando à Sua direita Ef 1:20.
b. As obras do Pai . Ele é o: Autor do Decreto: Sl 2:7. Autor da Eleição: Ef 1:4. Enviador do Filho: Jo 8:18. Disciplinador dos Seus filhos: He 12:10

A Espiritualidade de Deus


Jo 4.24 – Deus é Espírito.

A questão da espiritualidade de Deus, fica bem explicita no questionamento de uma mulher acerca de como e onde poderia adorar a Deus. E neste cenário, Jesus introduz uma perfeita revelação acerca da Espiritualidade de Deus.
Antes de ensinar como adorar, Jesus ensina àquela mulher um atributo do caráter de Deus, entendido pela teologia como Espiritualidade de Deus. Isto é, Deus é Espírito e disto conclui-se:
a) Que sendo Espírito, Deus não pode ser representado por forma humana, afinal, não possui corpo, nem forma física, fugindo a qualquer representação que os homens possam querer dá-lo.
 b)Sendo Espírito, Ele não está sujeito à matéria, nem aos condicionamentos humanos.
c) Sendo Espírito, Deus pertence à dimensão espiritual e quem quiser adorar a Deus, deve faze-lo na dimensão de Deus.
A  teologia da Espiritualidade de Deus nos ensina sobre adoração:
- Que quem adora a Deus, deve faze-lo na dimensão de Deus.
a) Isto implica numa adoração sem formalismo, sem métodos, mas com espontaneidade, voluntariamente como fruto do coração. Uma adoração sem reservas, sem parâmetros humanos. Não em forma de liturgia desvirtuada de adoração intima como a Pseudoadoração de Israel. (Is 1.11-17).
2º - É uma adoração que se pode ser feita por nascidos do Espírito. Jo 3.8.
As características das pessoas nascidas do Espírito são:
a) Reconhecem a liberdade do Espírito. "O vento sopra onde quer". Não onde queremos.
b) Vive com alma aberta ao mover de Deus, sem presunções, sem querer determinar a maneira de Deus agir. "Não sabes donde vens, nem para onde vai".
O adorador não tenta definir Deus, esquadrinhá-lo, mas apenas adora. O verdadeiro adorador não esta buscando explicações sobre Deus, esta buscando adorá-lo. Muitos nos dias de hoje tentam fazer de Deus um ídolo que pode ser manipulado sobre a forma de uma pretensa adoração, mas Deus não se deixa escarnecer.
Sabendo que Ele é Espírito, devemos adorá-lo em Espírito e em Verdade.
Depois de ensinar um pouco da natureza daquele que se deve adorar, Jesus começa a ensinar como adora-lo. E como adora-lo?
1º - Devemos adora-lo em espírito
Antropologicamente, o homem se constitui de duas partes, a material e a espiritual. Com a material acontece a comunicação com o mundo exterior e na parte espiritual, acontece a comunicação com o mundo espiritual. Portanto, adorar a Deus em espírito seria;
a) Adora-lo na intimidade e profundidade do ser. Adoração exterior não é adoração.
b) É adora-lo sem a dimensão carnal dos que adoram sem sinceridade e retidão de coração.
A historia de Caim e Abel é um exemplo disto, veja:
·      Caim dizia adorar a Deus, mas sua vida não lhe agradava.
·      Caim com sua adoração queria comprar o favor divino. Ofertava-se para agradecer e pedir a bênção.
·      Caim ia adorar, mas não dominava o pecado. V 7.
·      Caim prestava adoração mais odiava o seu irmão.
c) Só os nascidos de novo adoram em espírito, por que esta condição só é aprendida por aqueles cujo o Espírito de Deus lhes habita o espírito. O Espírito Santo no crente o ensina a adorar em espírito. Ex. Paulos e Silas na prisão.
2º - Devemos adora-lo em verdade.
Entendemos este texto sobre duas perspectivas:
A)  Adora-lo em Verdade, ou seja, em Cristo. Jo 14.6.
·      Sem o cerimonialismo e formalismo judaico. V 20 e Cl 2.14
·      Sem o misticismo samaritano.v 20
Que espiritualizava Gerizim, como alguns crentes de nossos dias. Mistificando igrejas e buscando o místico exageradamente e sem bíblia.
·      Enfim, adora-lo na verdade e adora-lo na fé em Cristo.
B) Adora-lo em Verdade, ou seja, na Palavra. Jo 17.17.
Como a bíblia ensina adora-lo na Palavra.
·      Sendo santificado na Palavra
·      Amando e obedecendo a Palavra
·      A adoração na Palavra tem vários sentidos, veja: Como ato de se prostrar - Ap 5.14; Como ato de ensinar a Palavra. Mt 15.9; Como ato de orar e jejuar. Lc 2.37; Como um estado de espírito. Jo 4.24; Como entoação de poemas para Deus. Sl 47.6; Como o entoar de hinos e palavras de exaltação a Deus. Sl 149.6; A palavra nos ensina a adorar e a verdade da adoração.

Conclusão

 Já dizia Santo Agostinho: "A dificuldade com este mundo, é que os homens adoram o que usam e usam o que adoram".
Concluímos dizendo que o que conhecemos de Deus e de sua Pessoa, foi nos revelados por Ele mesmo. As formas de adoração, de louvor, de conhecimento da pessoa de Deus, de muitas comunidades evangélicas têm entristecido a Deus ao invés de honrá-lo.
Nunca podemos esquecer do caráter de nosso Deus ao adora-lo, ou simplesmente quando oramos, pois Ele é Espírito, e qualquer ato a Deus, deve ser feito em espírito e em verdade. Esta deve ser a inspiração de sua natureza em nós.
Deus é o infinito e perfeito espírito no qual todas as coisas têm origem, preservação e finalidade. Deus é espírito, infinito-eterno-imutável em Seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade, e verdade.
O que convém a nós é honrá-lo na medida de sua Pessoa.
Estamos diante de um acomodamento doutrinário, e o mundanismo tem devorando muitas Igrejas. Muitos lideres tem esquecido do compromisso com Cristo e com a Palavra de Deus, e num afã de encher as Igrejas, tem se esquecido do mais importante, a Salvação do Ser e o conhecimento profundo de Deus.
Deus não nos chamou para sermos pedintes da Fé, mais é o que muitos tem sido. O viver fiel, a santificação, e a busca constante pelo correto, já não tem mais lugar nos púlpitos.
O que tem corrompido a Igreja de Cristo não são os membros desajustados e heréticos como a Igreja de outrora, mais os líderes que ignoram as Escrituras e seguem segundo seus interesses particulares, negando a fé e levando o povo de Deus a uma alienação completa, perdendo não apenas a crença no verdadeiro Deus, mas desvinculando-se totalmente da Revelação Bíblica.
Resta-nos levá-los ao conhecimento da verdade, para que não se percam, pois a Palavra afirma que “o meu povo foi destruído porque lhe faltou o conhecimento” e “o povo que não tem conhecimento será transtornado” (Os 4.6,14b).   

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SOBRE O AUTOR DO BLOG

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Taubate, São Paulo, Brazil
Fui seminarista católico por 6 anos, porém no ano de 1999 tornei-me evangélico. Creio que o respeito pelas pessoas está acima das religiões. Sou Bacharel em Teologia, Graduado em Segurança Pública e Letras (Língua Portuguesa e Inglesa). Sou apaixonado pela Santa Palavra de Deus, e procuro ministrá-la com isenção de tendencionalismos e imposições humanas, buscando a verdade acima de tudo. Minha conversão foi fruto tão somente do estudo da Palavra de Deus, e da busca constante pelo Espírito Santo.

MINHA INSPIRAÇÃO

MINHA INSPIRAÇÃO
Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede ao de finas jóias. O coração de seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho. Ela faz bem e não mal, todos os dias de sua vida. Prov 31.10-12